O anarquista que há em mim se junta com o ingênuo que há em você e propõe: "Vamos fazer uma República utópica?".
O princípio da realidade passa com a sirene aberta, pára e nos autua em flagrante.
Que existe mais, senão afirmar a multiplicidade do real?
A igual probabilidade dos eventos impossíveis?
A eterna troca de tudo em tudo?
A única realidade absoluta?
Seres se traduzem.
Tudo pode ser metáfora de alguma outra
coisa ou de coisa alguma.Tudo irremediavelmente metamorfose!
Um comentário:
casa comigo q te faço a mulher mais feliz do mundo
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