"Que boca há de roer tempo? Que rosto/Há de chegar depois do meu? Quantas vezes/O tule do meu sopro há de pousar/Sobre a brancura fremente do teu dorso?/Quan-tas vezes dirás: vida, vésper, magma-marinha/E quantas vezes direi: és meu. E as distendidas/ Tardes, as largas luas, as madrugadas agônicas/ Sem poder tocar-te. Quantas vezes amor/Uma nova vertente há de nascer em ti/E quantas vezes em mim há de morrer".
És Meu! Um personagem fantástico da Hilda. Era o homem da vida dela e é da minha também e de todas as mulheres do mundo. O Meu é perfeito e imaginário
2 comentários:
o post do fotolog complementa o blog, eu acho pelo menos "A vida é a arte do encontro, embora haja tanto desencontro"
www.fotolog.com/jzuzi
Descobriu coisas sobre mim que não sabia???? eheheheheeh, sempre é bom saber das coisas assim, espontaneamente, não é? Estou aprendendo a sair da casca, a ser mais menino, mesmo com os meus cabelos brancos, mesmo com o senso absurdo de responsabilidade que me persegue...
beijos
a.h.
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