me descubro e me assusto
metade cheio de nada, metade vazio de tudo
metade cheio de nada, metade vazio de tudo
hoje não passo de histórias e sobras de sanduíches
delírios despejados na porta dos fundos monturo de intranqüilidades ............
delírios despejados na porta dos fundos monturo de intranqüilidades ............
2 comentários:
E as cinzas das horas vão nos consumindo...ando cansado pra caramba, também me sentindo meio que sobra de sanduíche... de quem o poema?seu?rs
besos
Vazio, silêncio e nada são as pré-condições para estar cheio, barulhento e em totalidade. Já dizia o velho Lao Tsé.
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