Sinceridades impróprias, farsas necessárias.
Inconveniência do tempo, desrespeito ao acaso.
E o abuso à cordialidade.
Um lado fumaça, muita fumaça ou nem sinal dela.
Do outro a ausente diplomacia para desculpas e inocência.
Ainda não há muito que fazer com o silêncio.
Espera.
A lacuna dos kas gera dúvidas, muitas dúvidas.
E pensamentos, como na origem da metafísica.
Era só dúvidas, só-mente.
Distraída no equívoco, na ansiedade.
Na nicotina, cafeína, na boêmia.
Talvez tenha sido a dose e foi só a dose.
O tamanho dela.
Na expectativa Do prometido quadro vermelho.
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4 comentários:
sua vaca loira
destraida uma ova. esquecer de beber vc não esquece.
saudades de vcs da hilda
beijo na boca
van
Uau! Claustrofóbico isso...
de quem é?
É sempre uma ventura asfixiante passar por aqui.
beijos e saudades...
Toda claustrofobia é bem vinda... eu também sou claustrofóbico, mire-se no exemplo da minha descrição no orkut... =P
Se o poema não for seu, moça, diga quem é o autor, ao menos...mas se for seu, por que tanta vergonha em mostrar as suas coisas...
abraço
Diplomacia, fumaça, farsas necessárias. Me lembrou uma frase do Oscar Wilde: "É facíl ser gentil com aqueles que não temos nenhuma consideração".
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